05/06/09

A partir de hoje quem quiser saber novidades sobre a minha inconsistente carreira musical deverá fazer o favor de se dirigir a nunoprata.blogspot.com. Agradecido.

12/05/09

Concertos 2008
10/01 - Porto (Casa do Livro)
12/04 - Porto (Papel & Ca.)
19/04 - Porto (Senhorio)
26/04 - Porto (Maus Hábitos)
31/05 - Espinho (Auditório de Espinho / Festival Tonalidades 08 c/ Old Jerusalem)
14/06 - Porto (Passos Manuel c/ b (fachada))

Este é um blogue moribundo. Já mais que tinha chegado a essa conclusão; por preguiça ainda não tinha passado por cá para lhe dar a extrema-unção. Verdadeiramente, acabou há cerca de um ano — as últimas entradas são já o início hesitante de um outro processo que culminará num novo disco. Portanto, isto é o fim; voltarei cá a avisar do novo endereço.

11/05/09

O Monstro precisa de amigos foi considerado pelos ouvintes da Antena 3 como o melhor álbum nacional dos últimos quinze anos. Foi o mais votado de uma lista de cem. Já se sabe que isto de listas vale o que vale — não é melhor que nenhum dos outros, é o melhor para quem acha que é o melhor. E isto é que me toca; quase dez anos depois do seu lançamento (saiu em Outubro) e sete depois do fim dos Ornatos ainda há quem se mobilize para assinalar a vida do OMPA.
Um abraço, portanto, a quem votou. Se quiserem celebrar podem fazê-lo por aqui, por aqui, por aqui e por aqui.

09/12/08

Mais um belo dia

Mais um belo dia, não vês? Uma vez mais não vês. Não te chega não ver, ainda queres esconder-nos o que nunca é demais para quem de trás não traz paz decente — e estamos todos inocentes.
Mas um belo dia alguém vai ter de pagar, não crês? Vê se vês outra solução; eu, por mim, sabes que viso sempre a amizade e a compreensão.

Eu não estou cá por querer, por mim nem sequer estava aqui. Mas esta é a minha função: não deixar que te esqueças de ti.

Crês ao querer crer ser o que não és? Querer crer não é crer, não vês que querer crer é fugir; é fingir. Luta, tens de lutar ou é o medo de morrer que te vai matar. Nunca pudeste? Nunca nasceste. Como fizeste para crescer?
Já houve um dia em que tudo dava certo, se fazia sol ou se chovia era-me igual. Mas o dia passou e explicou-me o amor, a amizade… Na realidade, o Verão acabou e o que sobrou fui eu.

Eu não pedi para nascer. Mas, já que cheguei até aqui, tenho um longo caminho a correr. Tenho tanto para ver…

14/10/08

Depois de algumas experiências, concluímos (o Nico e eu) que as canções soam melhor gravando voz e guitarra em simultâneo, sem recurso a clique e usando apenas um microfone panorâmico; a bateria económica será adicionada de seguida (bem como alguns apontamentos de melodias e segundas vozes). O resultado desta maquete deverá andar apenas cinco anos — meu Deus! — longe da maquete Nuno, Nico, porque a sala é a mesma e o material é o mesmo (tirando um ou outro cabito).

13/10/08

A introdução do último Quilómetro Zero vale todo o (excelente) programa: "Porque é que nos é tão natural ser apaixonadamente críticos, descobrir em todas as coisas a imperfeição e o logro, sentir a alegria indisfarçável de confirmar as piores das nossas suspeitas, como se a nossa inteligência e brio dependessem acima de tudo da nossa capacidade de decepção?"

02/10/08

Pistas para descobrir porque Deve Haver se revelou como título de um possível disco:

Essa dor não existe (Tu isso sabes, não sabes?)

Dessa dor só te lembras
nas alturas em que inventas
vãos motivos para sofrer
Essa dor não a trazes
essa dor só a usas quando
queres fingir que não sabes rir

Essa dor não existe
essa dor nunca sentiste
essa dor não a tens
(tu isso sabes, não sabes?)

Essa dor não te serve
essa dor só a vestes quando
já não tens mais nada a dizer
Essa dor dá-te jeito
essa dor é perfeita para
termos todos pena de ti

Essa dor não é nada
essa dor só acaba
com o que ainda resta de ti
(mas isso sabes, não sabes?)

Porque é que dela precisas?
Será mesmo que acreditas que
o que não foi é aquilo que hoje te rói?
Não te maces, não te canses. Não te mates
pois outros homens virão
fazer de ti o que eles são

Essa dor não é tua
acho que a achaste na rua
ingrato resto de alguém

Essa dor não é nada
essa dor só acaba
com o que ainda resta de ti

Essa dor não existe
essa dor nunca sentiste
por isso sabe-te bem
(isso tu sabes que eu sei)

Das cerca de doze canções que neste momento tenho para trabalhar vou fazer a maquete de quatro: Mais um belo dia, Essa dor não existe (Tu isso sabes, não sabes?), Cala-te e come (Expiação do derrotado) e Agora é que é, com o intuito de encontrar quem financie / edite / promova / distribua / divulgue o disco que gostaria (muito) de lançar no próximo ano (até para ter prenda para o primeiro aniversário da minha filha). Se não encontrar quem assuma pelo menos uma destas funções, é provável que Deve Haver não passe do projecto.
Para já, ao que importa: as canções; depois vou dando notícias. (Entretanto refiz o texto de Cala-te e come, que já cá tinha posto.)

01/08/08

O que pus aqui há pouco é a letra de uma canção nova; ou melhor, é a letra que fiz nos últimos dias para um mote com três anos. A recuperação de canções esquecidas — algumas vão já sendo tocadas em concerto — e o desenvolvimento de ideias perdidas serão o ponto de partida para um novo disco.

Cala-te e come (Expiação do derrotado)

Cala-te e come
tu não precisas indagar a direcção
Cala-te e come
tu não tens necessidade de reter tanta informação
Cala-te e come
já não és novo, vê se prestas atenção
mas acalma-te e come
que não tens ainda idade para morrer do coração

Cala-te e come
passaste ao largo da tua revolução
Cala-te e come
há muito que chegaste a essa conclusão — ou não
Cala-te e come
e limpa-te ao guardanapo dessa velha frustração
mas acalma-te e come
foste capaz de tomar a tua própria indecisão

Cala-te e come
senta-te e entretanto liga a televisão
Cala-te e come
corre os canais à procura de distracção
Cala-te e come
que a angústia vem sempre que persegues a acção
mas acalma-te e come
assim prostrado nem dás conta dessa estúpida aflição

Cala-te e come
comer e calar é mais que uma obrigação
Cala-te e come
esse menu é a derradeira refeição
Cala-te e come
agradece, será que não te deram nenhuma educação?
homem, acalma-te e come
não te canses, guarda para ti a tua inútil opinião

Cala-te e come
come-te e cala, cala-te e come

Cala-te e come
tu não precisas indagar a direcção
Cala-te e come
tu não tens necessidade de reter tanta informação
Cala-te e come
tu não precisas passar fome
Cala-te e come
deita-te e dorme

08/06/08

Ensanduichado entre duas frequências, um concerto; dia 14, sábado, em duo (Nico), no Passos Manuel, às 22h30, por 6€, com b (fachada).

03/06/08

A Turbina é uma editora discográfica peculiar. Editou um disco que não é disco, é banda sonora (Giroflé); um disco que é dois (Todos os dias fossem estes, Todos os dias fossem outros); dois discos (O amor dá-me tesão, Não fui eu que estraguei) que são um, que afinal são livro (Foge foge bandido).

28/05/08

Festival Tonalidades 08: JP Simões, The Partizan Seed, Old Jersualem e eu (o Nico e o Sérgio) por 7,5€, no Auditório de Espinho; dia 30 de Maio, os primeiros, dia 31, os segundos. (Ou então 5€, só os primeiros ou só os segundos.)

15/05/08

Algo que não tinha há muito tempo: uma canção nova (com o título provisório de Estar tudo mal não te traz saúde nenhuma). Talvez nem tudo esteja perdido.

16/04/08

Aqui fica a agenda de Concertos no Senhorio. Eu, mais o Nico e o Serginho, tocamos no próximo sábado, dia 19, a partir das 22h30 — como anuncia o cartaz. Quem quiser assistir será multado em 3€ mas, em contrapartida, terá direito a chá e bolinhos — mais uma vez, a fazer fé no cartaz. A lotação é limitada; não sei se muito se pouco. O alinhamento das canções será tirado à sorte e no fim do sarau, em homenagem ao Senhorio, serão tocados dois sucessos dos anos 80.

08/04/08

Amanhã — é quase hoje —, quarta-feira, dia 9 de Abril, vou a Braga participar na rubrica Café Literário do Theatro Circo Café, na companhia de António Rafael (Mão Morta). No dia seguinte, algo completamente diferente: eu, o Nico e o Azevedo faremos a ilustração sonora da pintura de Kino, Gon e Méri, em mais uma noite Double Doodle, no e-Learning Café.

06/04/08

03/04/08

Resumindo Abril (em actualização): sábado, dia 12, Papel & Ca. (Rua do Professor Bento de Jesus Caraça, 23), 19h, entrada livre; sábado, dia 19, Senhorio (Rua do Duque de Loulé, 239 - 2º), 23h, 2€; sábado, dia 26, Maus Hábitos (Rua de Passos Manuel, 178 - 4º), 24h, 1€.

01/04/08

Praticamente não ouço música: uma grande virtude que raramente chega a ser um enorme defeito. Quando me mostram coisas como La Chanson du Dimanche, tenho — para meu próprio bem — de ouvir/ver tudo até à náusea. (Aconselho vivamente Super pouvoir d'achat. Procurem, procurem.)

29/03/08

28/03/08

Ora bem. Em Abril, no Porto: um concertinho (em duo, na Papel & Ca., a 12), um concertito (em duo, no Senhorio, a 18 ou 19) e um concerto (em trio, no Maus Hábitos, a 26). No mês seguinte, em Espinho, no Auditório, a 31: concerto integrado no festival Tonalidades 08 (ainda não sei se em duo ou em trio), no qual também participarão Old Jerusalem (no mesmo dia), JP Simões e The Partizan Seed (no dia anterior).
É isto. Quando souber mais, apito.

18/03/08

4 concertos em 15, dos que fiz o ano passado, foram em bares de Toulouse. (5 em 16, se contar que no Petit London tocámos — eu e o Nico — também à hora do almoço, para tentar convencer as pessoas — que têm o hábito de lá passar depois das compras de sábado no mercado ao lado — a voltar à noite. Infelizmente o grupo mais efusivo, que trouxe uns franguinhos para comer à mão ali mesmo à nossa frente, não voltou.) Isto quer dizer alguma coisa, não sei bem o quê.

A razão para praticamente não ouvir música parece-me óbvia: os outros são sempre muito melhores ou muito piores do que eu.

No dia 12 de Abril vou fazer uma perninha à Papel & Ca. (engraçado, assim lê-se Papélica em vez de Papel e Companhia, o seu verdadeiro nome; estou a reparar nisso pela primeira vez); é um dia em cheio na loja, como podem ver pelo cartaz. Eu toco qualquer coisita lá pràs sete, a ver se ainda não me esqueci.

12/03/08

Entrevista para 31ª edição da Noite Digital, "magazine sobre diversão diurna e nocturna que está implementada no mercado há sensivelmente três anos"; a sua edição on-line não se consegue ler nem descarregar, mas fica-se com a ideia.

03/02/08

Já não é de agora: sinto-me como um daqueles futebolistas que passaram ao lado de uma grande carreira. Fora isso, o disco passa a estar à venda também na Ménage à Quatre, no edifício Artes em Partes (Porto).

07/01/08

Concertos 2007
10/01 - Matosinhos (Doca)
19/01 - Guimarães (Café-concerto do Centro Cultural de Vila Flor)
24/02 - Lisboa (Maxime)
01/03 - Aveiro (Mercado Negro)
02/03 - Porto (O Meu Mercedes…)
21/03 - Toulouse (Latino Bar / 19emes Rencontres Cinémas d'Amérique Latine)
23/03 - Toulouse (Nain Jaune)
24/03 - Toulouse (Père Peinard)
25/03 - Toulouse (Petit London)
06/04 - Estarreja (Bar do Cineteatro de Estarreja)
07/04 - Vila Real (Pequeno Auditório do Teatro de Vila Real)
15/06 - Porto (Bar do SC Vasco da Gama)
22/06 - Porto (Bar da Escola Superior Artística do Porto)
28/06 - Lisboa (Lounge / 5ª Autores)
27/10 - Porto (Houdini)

Quinta, 10 de Janeiro: concerto na Casa do Livro, às 23h. (Não sei quanto é a entrada; fui lá uma vez ver o Peixe tocar e paguei 5€ com direito a uma cerveja, acho.)

15/11/07

No dia 21 de Novembro vou a Lisboa, à FNAC Chiado, participar numa apresentação de Adriano, aqui e agora; vou tocar uma versão guitarra-e-voz da canção Fala do homem nascido, que gravei para este disco. A apresentação começa às 18h e conta também com Ana Deus + Dead Combo, Vicente Palma e Shahryar Mazgani; seguir-se-á uma conversa entre algumas pessoas que privaram com Adriano Correia de Oliveira e os músicos, moderada por Henrique Amaro e Gonçalo Frota.

01/11/07

No sábado passado fui ao Rádio Clube Português apanhar uma seca de duas horas, dizer duas patetices e tocar o Já não me importo. Valeu a boa disposição dos dois técnicos que me assistiram. À noite, valeu — e muito — o concerto no Houdini. Obrigado a quem lá esteve.
No sábado anterior ao sábado passado, toquei com o Nico no cenário desactivado do Portugal no Coração, que fica ali como quem vai para a Praça da Alegria.

26/10/07

Amanhã: a entrada é a 5€; o concerto está marcado para as 22h mas não vai começar a essa hora, como é óbvio.

Amanhã, por volta das 11h30, vou ao Rádio Clube Português, ao programa Visita Guiada, para uma pequena entrevista e uma singela canção.

17/10/07

No próximo sábado, eu e o Nico vamos tocar três canções à Festa na Antena 3, a propósito da inauguração dos novos estúdios da RDP Porto. A emissão será apresentada pelo Álvaro Costa, entre as 15h e as 18h, e contará também com Slimmy, Paulo Praça, Mesa, Bezegol e Mind da Gap.

09/10/07

— Concertos?
— Dia 27 de Outubro, no Houdini. Ainda não sei nem preço nem hora.

04/09/07

"Concertos?" é a questão que muitos me têm posto ultimamente, como se perguntassem pelo estado de saúde de um familiar. "Nem marcados, nem em perspectiva" é o que invariavelmente respondo, como se dissesse que o doente já não espera vir a ter mais saúde do que a que tem. E fico sensibilizado com o interesse.

28/08/07

Ao pôr em ordem umas papeladas para a GDA, vi-me inadvertidamente a fazer um pequena celebração pessoal do décimo aniversário da edição do Cão! A juntar ao que já estava no programa: acabar o curso nas Belas-Artes e vender o material de música que não uso desde o fim dos Ornatos (os interessados podem contactar-me para o endereço do blogue; originalmente este programa era apenas para comemorar o primeiro aniversário de Todos os dias fossem…), tenho ouvido o disco quase todos os dias, coisa que já não fazia vai para dez anos, e que agora faço com a mesma nostalgia que me subjuga quando me ponho à procura nos móveis da minha mãe dos envelopes que guardam fotografias antigas.
Do mesmo modo que poses, roupas, cabelos, lugares e familiares, nas fotos de infância, me ajudam a reconstruir as memórias de quem era então, também ouvir o Cão!, com as suas fragilidades, a sua ingenuidade, e, sobretudo, a força que emana por delas não ter noção, me leva ao reencontro, por inteiro, com medos e anseios de há dez anos atrás.

17/08/07

Na Grafonola d'O Marsupilami e na Curtas d'A Trompa.

09/08/07

Encontrei vários sítios com informação sobre a vida e a obra de Adriano Correia de Oliveira: Adriano, Adriano sempre, e também o blogue Cantaremos Adriano, que inclui uma bonita versão de Fala do homem nascido. (Curiosidade: um dos músicos que toca esta versão é o Nuno Faria, que, apesar de ser mais conhecido como um dos Afonsinhos do Condado, enquanto A&R contratou os Ornatos Violeta para a Polygram.)

08/08/07

A convite do Henrique Amaro, gravei, no fim de Julho, a canção Fala do homem nascido para um disco de homenagem ao Adriano Correia de Oliveira. Escolhi um poema de António Gedeão, musicado por José Niza, gravado por Adriano para o seu disco Cantaremos (Orfeu, 1970), por sentir que era uma das suas canções que podia tornar um pouco minha ("Não pretendo roubar nada / nem fazer mal a ninguém").

06/08/07

Vamos andando (Só temo pelos outros) é uma das dezanove músicas incluídas no CD Apuestas sonoras obreras vol. 4, colectânea editada como parte integrante do número 48 da revista espanhola Zona de Obras.

01/07/07

Nove meses e meio depois de ter saído, Todos os dias fossem… tem finalmente um vídeo de promoção. Em baixo podem ver Hoje quem? ilustrada pelo Daniel Neves, a quem estou imensamente grato.

30/06/07

As canções que escolhi para A minha lista da Blitz (edição de Julho) podiam ter sido outras mas foram estas:
- Vou dar de beber à dor Amália Rodrigues
- Strange fruit Billie Holiday
- Yah! Buraka Som Sistema c/ Petty
- O trovador entrevado JP Simões
- Cara estranho Los Hermanos
- Not John Loudon Wainwright III
- Siliguri Mathieu Boogaerts
- Le poinçonneur de Lilas Serge Gainsbourg
- Chocolate Jesus Tom Waits
- Me cago en el amor Tonino Carotone

29/06/07

O concerto de hoje no Insólito foi desmarcado. Só fui avisado ontem ao fim do dia; só agora consegui pôr aqui a notícia.

26/06/07

O concerto no Lounge, depois de amanhã, 28 de Junho, começa às 23h e a entrada é livre. No dia seguinte, 29 de Junho, no Insólito, o concerto começa às 23h30 e preço da entrada é de 3€.

22/06/07

No Bar do Vasco, na sexta passada.

19/06/07

A sessão que tinha gravado para a terceira série do 3 Pistas acabou de passar na Antena 3, no programa Portugália do Henrique Amaro. Não sabia que era hoje.
Pergunta estúpida (não está no disco), Mudemos de assunto (do disco Campolide, do Sérgio Godinho), Não deixes de querer fugir e Porque sim, foram as canções que toquei na sessão, na companhia do Nico Tricot (percussões, pianinho, flauta transversal, programação) e do António Serginho (marimba).

18/06/07

O concerto na próxima sexta, dia 22 de Junho, segue-se ao churrasco de São João da Escola Superior Artística do Porto (fica no Largo de São Domingos, número 80, ao fundo da Rua das Flores; a entrada para o concerto será pelo 77 da Rua Mouzinho da Silveira); está marcado para as 22h30, no bar, vai ser do género do último e a entrada é 1€.

31/05/07

No dia 15 de Junho, pelas 23h, vamos improvisar — eu e o Nico, o Sérgio ainda não sabe se pode — um pequeno concerto no Bar do SC Vasco da Gama (Rua Alexandre Herculano, 390 - 2º), o quase nonagenário clube de básquete da Batalha. A entrada é livre e os bebes (e alguns comes) são a preços simpáticos.